O foco principal das declarações do pastor, no entanto, foi a tentativa frustrada de votação do projeto de anistia aos manifestantes de 8 de janeiro. Malafaia acusou Hugo Motta de, junto com a maioria dos líderes partidários, "empurrar com a barriga" o projeto, adiando deliberadamente a análise da proposta que, segundo ele, já conta com o apoio da maioria dos deputados. A proposta, que vem sendo chamada de "anistia humanitária", visa perdoar as penalidades impostas aos participantes dos atos ocorridos naquela data, considerados por muitos parlamentares como resultado de um momento de comoção política e social.
Na publicação, Malafaia ainda revelou os nomes dos líderes partidários que, segundo ele, atuaram diretamente para impedir que o projeto fosse votado com urgência. A divulgação dessa lista teve como objetivo pressionar publicamente os parlamentares e mobilizar a base conservadora a exigir providências. O pastor reiterou que a luta pela aprovação da anistia não é apenas uma questão jurídica, mas também moral, e que o Brasil precisa demonstrar grandeza e compaixão com os cidadãos envolvidos nos eventos, muitos dos quais, segundo ele, foram punidos de forma desproporcional.
Confira os líderes que foram contra a urgência da Anistia: