Os vídeos da delação de Cid, divulgados publicamente pela Justiça na quinta-feira, 20 de fevereiro, trouxeram novos detalhes sobre os bastidores da transição presidencial de 2022, especialmente em relação ao período da mudança da família Bolsonaro do Palácio da Alvorada. Cid afirmou que, ao presenciar a retirada da família, Michelle teria demonstrado grande preocupação, repetindo insistentemente: "Temos que fazer alguma coisa!". Essa frase foi interpretada por alguns como um possível indicativo de que Michelle tinha conhecimento de movimentos ligados a uma tentativa de golpe de Estado.
Apesar de ser mencionada na delação, Michelle Bolsonaro refutou qualquer envolvimento nas ações descritas, garantindo estar "tranquila" em relação às acusações. A Procuradoria-Geral da República (PGR) a incluiu entre os 34 indiciados por uma suposta tentativa de golpe de Estado, mas a ex-primeira-dama tem se mostrado calma e assertiva sobre sua inocência. Em outras declarações, ela afirmou que sua prioridade sempre foi a sua família e que não se envolveu em decisões políticas do governo do marido.
No entanto, a repercussão política da delação de Mauro Cid continua a crescer. Até o momento, o ex-presidente Jair Bolsonaro não se manifestou publicamente sobre o que sua esposa disse, mas aliados próximos têm minimizado as revelações feitas por Cid. Eles argumentam que o ex-ajudante de ordens estaria sendo pressionado a fornecer informações em troca de benefícios processuais, sugerindo que as declarações de Cid não têm fundamento suficiente para gerar consequências significativas.
Nos bastidores, a defesa de Bolsonaro está adotando a estratégia de desqualificar a delação, apontando que as declarações de Cid contêm contradições e carecem de provas concretas. Eles afirmam que as alegações feitas por Cid são parte de uma tentativa de manipulação para enfraquecer a imagem do ex-presidente e de sua família, especialmente dentro de um contexto político polarizado no Brasil.
A delação tem gerado discussões acaloradas no cenário político. Parlamentares da oposição, por exemplo, criticaram as declarações de Michelle Bolsonaro, pedindo uma investigação mais aprofundada sobre a possível participação da ex-primeira-dama em atos antidemocráticos, como sugerido por Cid. Por outro lado, aliados do ex-presidente têm classificado as acusações como uma perseguição política, dizendo que os processos judiciais contra Bolsonaro e sua família têm um viés de enfraquecer o legado do governo.
Com a inclusão de Michelle Bolsonaro na lista de investigados, espera-se que o caso siga para novas oitivas e depoimentos. A PGR pode solicitar mais investigações e aprofundar a análise das provas antes de decidir se apresentará uma denúncia formal ao Supremo Tribunal Federal (STF). O caso segue em andamento e as expectativas são altas quanto ao impacto que ele pode ter no futuro político de Bolsonaro e na imagem pública de Michelle.
Enquanto isso, Michelle Bolsonaro mantém sua postura de inocência e tenta se distanciar das polêmicas envolvendo o governo de seu marido. Ela segue se posicionando como alguém que sempre esteve voltada para os assuntos familiares e não teve envolvimento nas questões políticas ou nos eventos que marcaram a transição de governo e as movimentações políticas que ocorreram no final de 2022.
O desfecho dessa investigaçA ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro quebrou o silêncio na sexta-feira, 21 de fevereiro, ao comentar a recente delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em sua declaração, Michelle sugeriu que Cid estaria passando por um "momento de perturbação", insinuando que ele poderia estar enfrentando problemas de saúde mental. A declaração gerou repercussão, especialmente nas redes sociais, devido ao gesto que ela fez ao abordar o assunto.
Os vídeos da delação de Cid, divulgados publicamente pela Justiça na quinta-feira, 20 de fevereiro, trouxeram novos detalhes sobre os bastidores da transição presidencial de 2022, especialmente em relação ao período da mudança da família Bolsonaro do Palácio da Alvorada. Cid afirmou que, ao presenciar a retirada da família, Michelle teria demonstrado grande preocupação, repetindo insistentemente: "Temos que fazer alguma coisa!". Essa frase foi interpretada por alguns como um possível indicativo de que Michelle tinha conhecimento de movimentos ligados a uma tentativa de golpe de Estado.
Apesar de ser mencionada na delação, Michelle Bolsonaro refutou qualquer envolvimento nas ações descritas, garantindo estar "tranquila" em relação às acusações. A Procuradoria-Geral da República (PGR) a incluiu entre os 34 indiciados por uma suposta tentativa de golpe de Estado, mas a ex-primeira-dama tem se mostrado calma e assertiva sobre sua inocência. Em outras declarações, ela afirmou que sua prioridade sempre foi a sua família e que não se envolveu em decisões políticas do governo do marido.
No entanto, a repercussão política da delação de Mauro Cid continua a crescer. Até o momento, o ex-presidente Jair Bolsonaro não se manifestou publicamente sobre o que sua esposa disse, mas aliados próximos têm minimizado as revelações feitas por Cid. Eles argumentam que o ex-ajudante de ordens estaria sendo pressionado a fornecer informações em troca de benefícios processuais, sugerindo que as declarações de Cid não têm fundamento suficiente para gerar consequências significativas.
Nos bastidores, a defesa de Bolsonaro está adotando a estratégia de desqualificar a delação, apontando que as declarações de Cid contêm contradições e carecem de provas concretas. Eles afirmam que as alegações feitas por Cid são parte de uma tentativa de manipulação para enfraquecer a imagem do ex-presidente e de sua família, especialmente dentro de um contexto político polarizado no Brasil.
A delação tem gerado discussões acaloradas no cenário político. Parlamentares da oposição, por exemplo, criticaram as declarações de Michelle Bolsonaro, pedindo uma investigação mais aprofundada sobre a possível participação da ex-primeira-dama em atos antidemocráticos, como sugerido por Cid. Por outro lado, aliados do ex-presidente têm classificado as acusações como uma perseguição política, dizendo que os processos judiciais contra Bolsonaro e sua família têm um viés de enfraquecer o legado do governo.
Com a inclusão de Michelle Bolsonaro na lista de investigados, espera-se que o caso siga para novas oitivas e depoimentos. A PGR pode solicitar mais investigações e aprofundar a análise das provas antes de decidir se apresentará uma denúncia formal ao Supremo Tribunal Federal (STF). O caso segue em andamento e as expectativas são altas quanto ao impacto que ele pode ter no futuro político de Bolsonaro e na imagem pública de Michelle.
Enquanto isso, Michelle Bolsonaro mantém sua postura de inocência e tenta se distanciar das polêmicas envolvendo o governo de seu marido. Ela segue se posicionando como alguém que sempre esteve voltada para os assuntos familiares e não teve envolvimento nas questões políticas ou nos eventos que marcaram a transição de governo e as movimentações políticas que ocorreram no final de 2022.
O desfecho dessa investigação pode ter consequências profundas, não apenas para o futuro político do ex-presidente Bolsonaro, mas também para o futuro de Michelle, que se vê envolvida em um processo que ainda promete muitos desdobramentos no cenário político e jurídico. O caso é acompanhado de perto por observadores políticos, juristas e pela população, que aguardam respostas claras sobre os envolvidos e o possível alcance das acusações.ão pode ter consequências profundas, não apenas para o futuro político do ex-presidente Bolsonaro, mas também para o futuro de Michelle, que se vê envolvida em um processo que ainda promete muitos desdobramentos no cenário político e jurídico. O caso é acompanhado de perto por observadores políticos, juristas e pela população, que aguardam respostas claras sobre os envolvidos e o possível alcance das acusações.